sexta-feira, 15 de abril de 2022

A Waly Salomão 2

 Por Ronaldo Faria 

À essência da essência, a discrepância da excrecência no que ela for. Entre uma lágrima incontida e outra contida, vejo o meu Rio de Janeiro. Minha terra, meu lar pouco brejeiro, quiçá, meu pesadelo de cada noite mal dormida. Mas, feito Assis Valente, não tomarei formicida. Vou deixar o resto de vida se envenenar no meu resto de vida, endividada em si e carcomida. Quem sabe um baseado, entre a base de tudo e o turvo, far-se-á no futuro a alquimia. “Tem pra vender?” Saber-se-á de antemão e na mídia. Na alfafa que derrama em rama, a mansidão. Quem sabe um luar obscuro e escuro não se fará na incandescente réstia que rompe o fogo de fastio que irrompe no matagal que floresce como fosse trigal.

“Me sinto contente. Completamente. Completamente feliz.”

(Waly Salomão)   


Com os Paralamas do Sucesso e a porra de uns óculos que não dão pra ver a tela direito

 Por Ronaldo Faria Óculos trocado porque o outro estava embaçado. Na caça da catraca de continuar a viver ou da contradança do crer vai ag...