Por Ronaldo Faria
Farsas que não sobrevivem à voz de Dick Farney. Falsetes de tons que Copacabana nunca verá. Quem sabe um andar a ouvir bolivianos a tocar nas suas pedras que misturam ondas a chegar e vagar. No meio de tudo, um pai no fim da vida a tentar o teu Rio de nascença te mostrar. Ou então uma voz a dizer que o seu mundo estava a se desfazer em areias que se esvaem entre dedos a dedilhar um poema qualquer. Mas, para quem não sabe sequer a que veio nesse veio sem fim, ai de mim... Em Copacabana, sem drama, a ti como tu, mais ninguém.