Por Ronaldo Faria
Estrada a viver, cruzes a cruzar, arrepios de corujas tristes como seres a chorar e piar e cruzar e correr. Nas corredeiras a reinar dentro de cheiros da sanfona branca e fugaz, milhares (e se ponham milhões e bilhões) de minutos, diminutos no tanto que se possam fazer. Viva Gonzagão. No tecer da história, quase nada, milimetricamente afora, um pouco mais de páginas a cruzar um quase nada e outro pouco depois, ouro e louco ou pouco nada se viver. Me faço apenas um pedaço de quase nada a surgir. Mas que Caraíva é um tudo todo, isso é.