Por Ronaldo Faria
Restos de sons sugerem uma
dança inf(v)ernal, mas ainda estamos no outono. Inverno ainda há de chegar. O
inferno também. Qual virá primeiro? O derradeiro, será? Nesse tocar de singular
incongruência que a ciência dos homônimos dá, que vivam o músico, o ator, o
lume ou o violão e os versos de quem possa brilhar. Nas peças dos nomes, que se
preguem o derrocar e o eterno criar.