quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Raul Seixas

 Por Ronaldo Faria

Três pontinhos para cravar que nada sei, sabia ou saberei... Porque quero crer que a ignorância de saber seja o maior aprender. Nem que tivesse nascido há dez mil anos atrás saberia algo por ser. Três pontos a crucificarem e vivificarem o que houver de haver... a ver. Afinal, cada um de nós tem vida própria e propriedades que ninguém terá, seja em DNA ou naquilo que foi, é ou será. Sejamos, portanto, uma metamorfose ambulante. Afinal, se a humanidade assim não o fosse, estaríamos ainda na Idade da Pedra. Uga, uga... agá, agá. Bom sono e madrugada, tragada ou letárgica, a todos nós. Do alto, São Raul Seixas há de nos reverenciar. Ou não. Vida longa, por tanto e portanto, na rapidez do tempo, ao que for ou vier. No viés de renascer e morrer.

Zé Geraldo

 Por Ronaldo Faria A viola viola o sonho do sonhador como se fosse certo invadir os dias da dádiva que devia alegria para a orgia primeira...