Por Ronaldo Faria
Um violão dedilha seu som nos dedos daquele que tenta tocar seus trastes tristes e tragicômicos. E joga sons ao vento e ao léu. Encontra ouvidos e seres que vivem a buscar seu porto torto no entorno dos oceanos. Diante de teclas que antes eram mecânicas e sonoras, o poeta profetiza sua sina urdida em câmera quase lenta, fosse a vida contada quadro a quadro.
Saudemos nossos músicos invasores dos tempos que fazer ouvir se torna mais distante do que sonhar que é possível viver de arte. Façamo-los crer que o pranto estancou nas notas dedilhadas, tocadas, batidas, famélicas de tanto querer...
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/amaral-acreditem-internautas-do-planeta.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/teco-seade-imagine-um-lugar-com-cerca.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/filarmonica-de-violas-de-caipira-ou.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/ilcei-mirian-o-samba-desembarcou-no.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/jorge-ele-e-paulistano-de.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/vento-viola-ao-vento-viola-01122016.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/05/do-pandeiro-samba-e-coisa-que.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/04/pela-musica-pra-pular-brasileira-ou.html[
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/04/imagine-voce-ter-conhecido-o-fino-do.html
https://ronaldofaria57.blogspot.com/2021/04/comeco-escrever-esta-primeira.html
