Por Ronaldo Faria
Catorze é melhor do que doze. Uma dose é melhor do que overdose. Escrever, porém, não é melhor do que amar. Afinal, o ato secundário da prosa de corpos gera um centilhão de escritos posteriores. Enfim, de nós mesmos somos alunos e professores... A carência é a proficiência da dor.