Por Ronaldo Faria
Cavaquinhos e desalinhos de notas e acordes. Acorda, vida minha! Se deixe ser um samba em canção. Vaticine a cisma que, ensimesmada, vai de lugar nenhum ao nada, senão. Grande Pixinguinha, bons tempos em que eu tomava uma pinguinha. Hoje, abstêmio só a sorver cerveja, guardo um vinho de nome Carmem para o momento cromático que voltar à ativa e viver. Quem sabe ainda não provo que sou comensal dos pratos parcos e raros da vida.
Sua bênção, mestre e conviva...