sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Ao mestre Pixinguinha

 Por Ronaldo Faria

Cavaquinhos e desalinhos de notas e acordes. Acorda, vida minha! Se deixe ser um samba em canção. Vaticine a cisma que, ensimesmada, vai de lugar nenhum ao nada, senão. Grande Pixinguinha, bons tempos em que eu tomava uma pinguinha. Hoje, abstêmio só a sorver cerveja, guardo um vinho de nome Carmem para o momento cromático que voltar à ativa e viver. Quem sabe ainda não provo que sou comensal dos pratos parcos e raros da vida.

Sua bênção, mestre e conviva...

Com os Paralamas do Sucesso e a porra de uns óculos que não dão pra ver a tela direito

 Por Ronaldo Faria Óculos trocado porque o outro estava embaçado. Na caça da catraca de continuar a viver ou da contradança do crer vai ag...