sábado, 30 de julho de 2022

Entre Arnaldo Antunes e Freud

 Por Ronaldo Faria


Haja chapéu para tão pouco véu ou fel. Quem sabe um istmo inexistente entre o continente e o mar de Trafalgar. Um espaço escasso de tempos atrás. Um desejo que, ensejo, seja real. Metade ser humano e outro pouco animal. Afinal, somos isso. E Freud já o resolveu em escritos soltos e bonanças. E Arnaldo Antunes o cantou. No pouco afoito e imberbe, salve-se a verve. Ainda bem que os meus poetas do além etéreo me deixam mijar.


Zé Geraldo

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