Por Ronaldo Faria
Castelos, vapores, odores, dores, orações de semióticas flores. Canções e poemas a queimarem ardores e amnióticos horrores. Nas blasfêmias efêmeras, as fêmeas a se digladiarem com um ser abstrato e volátil, morto e vivo. Aos eufemismos, as migalhas do mesmo, no mimo...
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