sábado, 8 de outubro de 2022

Ao Sérgio Ricardo

 Por Ronaldo Faria

Loucura, diuturna agrura do dia a dia. Em quem acreditar? Se em mim não posso, como em futuros dias creditar diáfanas toucas loucas sem cair do galho? Dependurado no nada, azáfama do que for! Só preciso de um violão para quebrar...

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