Por Ronaldo Faria
Loucura, diuturna agrura do dia a dia. Em quem acreditar? Se em mim não posso, como em futuros dias creditar diáfanas toucas loucas sem cair do galho? Dependurado no nada, azáfama do que for! Só preciso de um violão para quebrar...
Por Ronaldo Faria Viajante de suas loucuras diuturnas, quase equidistante entre a vida e a morte, Januário persegue qualquer polis que vire ...
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