Por Ronaldo Faria
Madruguemos, pois, mesmo que a noite ainda esteja nos seus estertores. Saibamos dirimir nosso certo e errado. Possamos errar e arrematar conchas e grãos de areia que se diluem nos dedos e desejos. Saibamos que a vida é um curto caminho que se esvai como falácias ao vento que vemos viajar a cada segundo. Sejamos um surdo a ouvir em surdina a poesia que desatina a caminhar nas teclas quietas e prontas para explodir em seu mesmo lugar. Logo, possamos divagar feito cheiros no ar, livres, leves e soltos... Creio, isso nos bastará...
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