Por Ronaldo Faria
Respirar fundo. Segurar a
inspiração. Soltar em letras e versos. Habitar o metaverso e crer que há algum
lugar na realidade fatídica e intrínseca, seca de emoções e paixões, a se
habitar. No cataclismo do sismo que explode e eclode de cada um de nós, a impoluta
luta entre a lucidez e a embriaguez. Enquanto houver energia eólica, haverá olhos
para lerem a poesia da vez.
Juntar cacos e cocas, dormir em ocas improvisadas, entumecidas e suadas, alardes de imaginários sudários de um sangue nunca derramado. Apenas rarefeitas unções e claudicantes momentos, capitaneados por piratas mancos e alcoólatras que não sabem onde começa a areia e termina o mar. No fim, crê-se, haverá de existir um sublime, esmerado e efêmero lugar.
Juntar cacos e cocas, dormir em ocas improvisadas, entumecidas e suadas, alardes de imaginários sudários de um sangue nunca derramado. Apenas rarefeitas unções e claudicantes momentos, capitaneados por piratas mancos e alcoólatras que não sabem onde começa a areia e termina o mar. No fim, crê-se, haverá de existir um sublime, esmerado e efêmero lugar.
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