Por Ronaldo Faria
Barulho, arrulho, milho e olho, caolho.
No Nordeste fala-se “mirolho”...
Cata-cavaco, caô, canal...
Filho de santo e cabeça, animal.
“O normal é anormal.”
Solitário e notívago, de olheiras e
tal.
À espera de abrir-se desigual.
Novembro me espera sem horário, lalau.
E desce cerveja, desce vodca, tudo
banal.
Para rimar, a mulher e o seu cheiro
(...)
Bom dia, boa noite. É Carnaval!
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