Por Ronaldo Faria
A efeméride da felicidade é
finita. Já dizia o poeta que tristeza não tem fim. Razão maldita e infinita,
infindável e insoldável. Uma coisa de saudade mísera e incontrolável, que
demanda lágrimas e um vazio inominável, inenarrável. Dessas coisas que se tem
sem saber porque. Que se esvai em cada batida de coração que teima em respirar
o mesmo espaço onde antes o sorriso vertia. E haja desejo de tudo ter fim. De
um reencontro que, sabe-se desde já, nunca acontecerá. Mas como eu quisera errado
estar...
A ouvir e ver Suzana Salles, Ivan Vilela e Lenine Santos.
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