Por Ronaldo Faria
Um sonho a dois, como Milton já cantava. Aqui, na calada noite quase madrugada, um trago e uma lufada de vento que foge da rua para dormir quieto no quadrilátero que emerge em cada nota que se denota única e final nesse dia de saudades e ambiguidades entre a dor e a felicidade. Mas haverá diferença nos dois? A coisa doída pede ou pode ser coisa doida? Saber-se-á. Makulelê, makulalá...
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