Por Ronaldo Faria
Fumaça enternecida e quase esquecida. A Lígia do Tom eu vi, face to face. Num cursinho do Méier. Ao lado da primeira amada, meio índia como a Lígia do Tom. E não é que depois consegui ser jornalista. Num misterioso qualquer após e em diarreia que só saberei depois de morrer. Ou não. Hoje, à Lígia do Tom, fumo, bebo, revejo e viajo no tempo. Ainda bem que esse há!
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