Por Ronaldo Faria
Tite arruma a casa. Peritonite
desarruma o quê?
Dúvida bloqueia a mente. Bloco de cimento pode ser de barro?
Latas de cerveja entopem o saco de lixo. Luxúria topa ser feita de cevada?
Lamúria e lamento são lentos. A leniência leva à falência mental?
O melaço da cana é açúcar ou mel? Quem de nós saberá afirmar...
No corpo nu a estrada do prazer é fácil. Difícil é descobrir o caminho de voltar.
Na quentura da noite tudo parece ser cinema do estilo noir, a suar em soirée.
Jogar a vida fora é querer ser? Esperemos a cicatrização das feridas.
No balaústre, o algoz trama a queda. Limite entre a certeza e a inércia.
Os imbecis de carteirinha sabem que pagar meia de sanidade é assistir a tela sem luz?
Espere, exaspere, desespere, volatize-se em crenças que a quimera um dia vem.
Os olhos da outra brilham e choram na esquina que a sina fez história.
Amanhã será um dia em que a lembrança do ontem desmonta o desejo de ter.
Escrever para quê? Vou lá saber... Talvez só o momento de dizer que vale ser.
No ônibus que desce a floresta tijucana, a cena bacana que nem a erva de Tijuana poderá repetir ou vivenciar.
Ponto final do pontífice que faz a derradeira oração. Ao mundo, a mera unção...
Borboleta, catraca, roleta, torniquete. E as vidas vazam em sono sem direito a piquete.
Enfim, dormir. E viajar em pesadelos e desmazelos que o zelo da paz esqueceu.
Uma índia? Com certeza. Ou será indígena, originária da terra, mulher e mais?
Vai aí um chá que vai te fazer cagar até a alma e te colocar na universidade? Mas, de quebra, ganharás uma sogra megera que irá depois seu amor esmorecer. Manda ver!
Nunca acredite que é fácil dirigir. O próximo galpão de faculdade vai te provar.
Saibamos, pois, que nada é tão definitivo assim. Só nos basta aceitar o açoitar e fim...
Dúvida bloqueia a mente. Bloco de cimento pode ser de barro?
Latas de cerveja entopem o saco de lixo. Luxúria topa ser feita de cevada?
Lamúria e lamento são lentos. A leniência leva à falência mental?
O melaço da cana é açúcar ou mel? Quem de nós saberá afirmar...
No corpo nu a estrada do prazer é fácil. Difícil é descobrir o caminho de voltar.
Na quentura da noite tudo parece ser cinema do estilo noir, a suar em soirée.
Jogar a vida fora é querer ser? Esperemos a cicatrização das feridas.
No balaústre, o algoz trama a queda. Limite entre a certeza e a inércia.
Os imbecis de carteirinha sabem que pagar meia de sanidade é assistir a tela sem luz?
Espere, exaspere, desespere, volatize-se em crenças que a quimera um dia vem.
Os olhos da outra brilham e choram na esquina que a sina fez história.
Amanhã será um dia em que a lembrança do ontem desmonta o desejo de ter.
Escrever para quê? Vou lá saber... Talvez só o momento de dizer que vale ser.
No ônibus que desce a floresta tijucana, a cena bacana que nem a erva de Tijuana poderá repetir ou vivenciar.
Ponto final do pontífice que faz a derradeira oração. Ao mundo, a mera unção...
Borboleta, catraca, roleta, torniquete. E as vidas vazam em sono sem direito a piquete.
Enfim, dormir. E viajar em pesadelos e desmazelos que o zelo da paz esqueceu.
Uma índia? Com certeza. Ou será indígena, originária da terra, mulher e mais?
Vai aí um chá que vai te fazer cagar até a alma e te colocar na universidade? Mas, de quebra, ganharás uma sogra megera que irá depois seu amor esmorecer. Manda ver!
Nunca acredite que é fácil dirigir. O próximo galpão de faculdade vai te provar.
Saibamos, pois, que nada é tão definitivo assim. Só nos basta aceitar o açoitar e fim...
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