Por Ronaldo Faria
Na mesa agora quieta e vazia,
sem emoções ou noções, estripulia da vida, escondida na escuridão que ilumina a
incrédula cédula que espera a chegada do garçom que fugiu, a certeza de que a
ilusão virou servidão de um coração tresloucado.
Na mesa que balança e trança pernas e pensamentos, a fuga do sonhador que a cada noite se encontra em pesadelos e desmazelos sabe-se lá de onde irão chegar. Certo e certamente estarão escondidos n’algum lugar, por aí, no rarefeito ar.
Na mesa que a bazófia (seja lá o que isso possa representar) se faz presente, o ausente permeia seu lugar. Nas próximas horas já estão circunscritos o soluço, as soluções insensatas, as mágicas que o poeta, apóstata, acha que pode decifrar.
Na mesa que balança e trança pernas e pensamentos, a fuga do sonhador que a cada noite se encontra em pesadelos e desmazelos sabe-se lá de onde irão chegar. Certo e certamente estarão escondidos n’algum lugar, por aí, no rarefeito ar.
Na mesa que a bazófia (seja lá o que isso possa representar) se faz presente, o ausente permeia seu lugar. Nas próximas horas já estão circunscritos o soluço, as soluções insensatas, as mágicas que o poeta, apóstata, acha que pode decifrar.
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