Por Ronaldo Faria
Na rabeira da derradeira, a
feira do amanhã. Haverá banana, legumes e alhures, queijo artesanal e sorrateiro,
peixe arrancado sabe-se lá há quanto tempo do rio ou mar, roupas dependuradas
em varais nunca tocados, pedaços de animais mil. E pastel! Claro, mesmo numa
feira de só quatro bancas, não haveria de faltar pastel. Seu nome? Misael.
“É de meter ou aproximar?”
Se o amor fosse meter ou aproximar, haveria poetas a divagarem a cadência de rimar solidão e ser? Certamente não. Na negritude dos dias que teimam em solarizar a entrância que a reentrância que existe no desejo de amar e sofrer dá, a espera de acordar. E se dar. No futuro, sete dias pedirão para não se acabar num mesmo final e eflúvio saravá.
“É de meter ou aproximar?”
Na Rua Nascimento e Silva 107, talvez as respostas estejam postas em si. Ensimesmadas quem saberá. Daqui, travestido sem vestido de crer, no crédito primaz, Misael sou eu e tantos mais. Brincadeira de banir os imbróglios demais. Derradeira brincadeira de quem conheceu Elizeth e ouve que o amor, finito e inútil no seu mundo incapaz, pode doer em paz.
“É de meter ou aproximar?”
Se o amor fosse meter ou aproximar, haveria poetas a divagarem a cadência de rimar solidão e ser? Certamente não. Na negritude dos dias que teimam em solarizar a entrância que a reentrância que existe no desejo de amar e sofrer dá, a espera de acordar. E se dar. No futuro, sete dias pedirão para não se acabar num mesmo final e eflúvio saravá.
“É de meter ou aproximar?”
Na Rua Nascimento e Silva 107, talvez as respostas estejam postas em si. Ensimesmadas quem saberá. Daqui, travestido sem vestido de crer, no crédito primaz, Misael sou eu e tantos mais. Brincadeira de banir os imbróglios demais. Derradeira brincadeira de quem conheceu Elizeth e ouve que o amor, finito e inútil no seu mundo incapaz, pode doer em paz.
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