Por Ronaldo Faria
Sambemos, respeitemos o chorinho como expressão nacional, saudemos a cidade do Rio de Janeiro com suas comunidades, suas favelas, sua violência, sua beleza, sua essência, seu povo, suas maravilhas. Aceitemos que a Bossa Nova se foi, que os poetinhas definharam, que o Estado esqueceu de atender a todos de forma igual. E a folia virou um vendaval de balas perdidas e sol apagado nas retinas. Mas não esqueçamos que a sua maravilha é muito mais do que uma ilha do Brasil. Terra minha, berço do que sou, obrigado por me receber tijucano na sina e a meus pais, nordestinos na nascença. O resto que não se falou ou falei, que o resto vá pra... Saravá!
SARAVÁ!!!
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